Depois de muitos pedidos dos meus queridos leitores assíduos... que sempre me pediam para ter um dia fixo nas minhas postagens voltadas para o tema lutas... A partir dessa Sexta estarei reservando as sextas para as lutas; onde colocarei vídeo aulas, duelos históricos, documentários, Grandes idolos, filmes, abordagens pedagógicas, possibilidades de aulas com esse tema no âmbito escolar e acontecimentos que rodeiam o mundo das lutas e artes marciais. Espero que gostem... que comentem nas publicação, mandem sugestões, para que a cada dia mais legal fique o nosso blog...Oss!!

Reforçando também as campanhas que encontramos sempre contra essa estrondosa violência que ainda se instaura e que tanto nos entristece.... segue a mensagem: “Quem Luta não Briga...Quem Luta EDUCA!” ; propagem essa mensagem, pois tenha total certeza se você ver um cara brigando na rua e que se diz lutador, ele não é um lutador nem aqui nem na China, porque um verdadeiro guerreiro, respeitoso e humilde não sai brigando na rua, ele tem consciência de suas ações e sabe que o lugar de lutar é no tatame, é no octógono, nos ringues e não nas Ruas..Valeuu!!!

FELIZ DIA DA MULHER!

A matéria da nossa estreia, devido à comemoração do dia da mulher, será voltada para essas nossas guerreiras que batalham e batalham nessa dura jornada da vida e por mais reconhecimento no mundo das lutas.

Todo processo histórico no qual a classe feminina está instaurada foi marcado por lutas, lutas para ter mais acesso, por direitos e deveres negados e para poder exercer os objetivos que almejavam. No segmento esportivo não foi diferente, se hoje temos direito de praticar, competir e viver das lutas e artes marciais, por exemplo, uma grande luta precisou ser travada anteriormente para que tais consensos nos fossem dados.

No período do Estado Novo (1937/1945) foi criado no Brasil um decreto de lei, o Decreto 3199, que proibia às mulheres a pratica de esportes que eram considerados incompatíveis com as condições físicas femininas. Dentre os esportes que a pratica ermam proibidas tínhamos: lutas de qualquer natureza, futebol de salão, futebol de praia, poló, poló aquático, halterofilismo e beisebol. O decreto só vem a ser regulamentado em 1965.

A primeira atleta brasileira a participar de uma Olimpíada, foi à nadadora Maria Lenk, de 17 anos, que embarcou com delegação rumo a Los Angeles. Ela era a única mulher da delegação olímpica.

Toda nossa história é fruto dessas constantes lutas, que nos levaram a uma boa situação que temos em relação às mulheres de outras gerações, mas não podemos achar que isso é o bastante, temos por obrigação lutar ainda mais para que as gerações futuras possam desfrutar do que ainda não conquistamos.

Mulheres que são referências no mundo das lutas e das artes marciais: